Presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Feira diz que Prefeito foi injusto; “Ouviu só uma parte”

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Eesta quinta feira (07), o presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Feira de Santana (SECOFS), Antônio  Cedraz falou sobre a mudança do feriado do dia 24 de junho, dia do São João para o dia 18 de outubro.

Antônio Cedraz disse, “O prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins(MDB), foi injusto em ouvir só uma parte, acho que ele tem quer ouvir  à  democracia”, afirma.

“Tem que  ouvir as duas  partes, os comerciários tem representação, nosso Sindicato, os comerciantes foram mais que representados, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e a (ACEFS) Associação Comercial e Empresarial “, disse o presidente.

“Estava tudo certo para o dia 11 comemorar o São João demorou, a gente está sempre lembrando o prefeito para que o feriado não fosse esquecido jogou para  proxima segunda feira  dia 11 e agora para dia 18, logo no Dia o Comerciário? “.Pergunta.

Questionado sobre a decisão do prefeito Colbert  Martins  em mudar o feriado do dia 24 de junho para 18 de outubro, o sindicalista afirmou,” acho uma injustiça muito grande, porque são poucos feriados negociados na convenção coletiva e perder um feriado do dia do São João. Porque não escolheu um dia morto, como o  dia 3 janeiro, primeira  segunda feira do ano?, questiona.

O comérdcio será aberto no feriado 

No feriado do dia 12, o comércio será aberto porque está nas convenções coletivas, o comércio vai abrir e pagar todas as taxas”, garante.

De acordo com Antônio, o comércio e os supermercados irão funcionar, os supermercados pagarão o valor  R$ 74,00  e  os demais  vão pagar R$ 65,00.Todo os segmentos irão funcionar normalmente, segundo Cedraz.

“Temos outras datas , mas  no Dia do Comerciário  eu achei uma falta de consideração muito grande com a categoria.

“O Dia do Comerciário  vai prevalecer sendo 18 outubro, mas o feriado do São João, vamos até o prefeito espero que ele nos receba, Colbert recebeu um lado, mas o correto  é ouvir  os dois lados, vamos tentar reverter essa situação , porque o comerciário não é escravo e precisa ser ouvido, é o maior fator de produção do país, é a categoria mais antiga e merece respeito”, diz.

Perguntado se não tiver acordo entre as partes, se o Sindicato irá judicializar, o presidente disse, “o primeiro passo é a negociação,o setor jurídico está reunido para tentar outra situação, esperamos resolver sem precisar judicializar”, afirma Antônio Cedraz.

Informações: Conectados News

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