‘É chamado de satanista’, diz polícia sobre Lázaro Barbosa, conhecido como ‘serial killer de Brasília’

708322f01e_serial-killer-brasilia

A polícia detalhou quem é Lázaro Barbosa de Souza, conhecido como o ‘Serial Killer de Brasília’. Além da psicopatia, chama a atenção a capacidade dele em escapar e sobreviver nas matas do Planalto Central. Por causa da crueldade dos crimes, o maníaco está sendo chamado de “satanista” pela polícia do Distrito Federal, que cercaram a mata entre o DF e o entorno de Goiás, com drones, um helicóptero, a pé e usando cães e cavalos para encontrá-lo.

Ao todo, 34 propriedades rurais estão ocupadas pela polícia para garantir a segurança dos moradores e encontrar o ‘Serial Killer de Brasília’. “Ele é o chamado satanista”, disse a polícia ao G1. Lázaro Barboa de Souza é suspeito de ter matado quatro integrantes da mesma polícia. Durante as fugas, ele fez reféns, roubou e incendiou carros.

O que é satanismo?

Satanismo é uma “associação simbólica, admiração e até veneração a Satanás”. De acordo com a polícia, foram encontrados indícios de que ‘Serial Killer de Brasília’ participe de rituais satânicos. Lázaro Barbosa de Souza é tratado pelas autoridades como “psicopata” e “imprevisível”.

Câmera flagra “serial killer de Brasília”

Câmeras de segurança de uma fazenda localizada no povoado de Edilândia, no interior de Goiás, flagraram Lázaro Barbosa de Sousa, o ”Serial Killer de Brasília”, na manhã desta terça-feira (15). A informação é que ele estava dormido dentro de uma leiteria. Os donos do local chegaram e encontraram o homem, que prometeu não fazer mal a ninguém e disse que só queria se alimentar. O suspeito ficou desconfiado de que o caseiro chamaria ajuda, e acabou fugindo novamente. Ele carregava uma mochila junto ao corpo.

Oficialmente, a polícia do Distrito Federal não trata Lázaro Barbosa de Sousa como um “serial killer”. Ele é suspeito de assassinar quatro pessoas de uma mesma família na semana passada e está fugindo dos policiais desde então. Na fuga, ele já trocou tiros e fez ao menos um refém. O termo “serial killer” para tratar este caso foi adotado por usuários das redes sociais, tecnicamente, de forma errada.

Informações: Radio Jornal

OUTRAS NOTÍCIAS