Diretor do Hospital Clériston Andrade afirma que mesmo com super lotação nunca recusou atendimento a nenhum paciente

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Após o caso da criança que morreu aos pés da mãe no dia de ontem (09), onde o pai da vítima alega falta de atendimento médico no Hospital Clériston Andrade,  o diretor da Unidade Hospitalar, José Carlos Pitangueira informou que a paciente foi devidamente atendida e que no momento não estava em trabalho de parto por isso foi liberada.

“É correto afirmar que o Clériston Andrade acolhe pacientes de todo interior da Bahia e que mesmo super lotado realizou os procedimentos necessários com a paciente. Não é fácil para um hospital do porte do Clériston realizar vários tipos de atendimento e mesmo não havendo disponibilidade de vagas, assumi o compromisso de acolher o paciente e realizar os primeiros socorros. Tudo isso é feito para não deixar este mesmo cidadão sem atendimento”, esclarece Pitangueira.

Há anos a administração de José Carlos Pitangueira é admirada e parabenizada por toda população. Mesmo as pessoas que não utilizam dos seus serviços, mas tem alguém que já precisou ou precisa do atendimento é enfático em pontuar as mudanças positivas que ocorreram dentro do hospital desde a chegada de Pitangueira.

Toda equipe do hospital recebeu com pesar a noticia do falecimento da criança, mas tem a consciência limpa do dever cumprido. Tudo que estava ao alcance da equipe médica foi feito durante a entrada da paciente, o fato nada tem haver com o Hospital.

Ao contrário do que era noticiado há alguns anos atrás sobre a administração e neglicencia existentes nesta unidade, não mais acontece desde de Pitangueira entrou no hospital. Para tanto, não podemos manchar a imagem desta conceituada instituição com a noticia de uma tragedia que não aconteceu no hospital e nem tão pouco tem qualquer responsabilidade pelo fato acontecido.

A assessoria de imprensa do HGCA informa que a paciente foi atendida por volta das 18 horas e que o médico avaliou a paciente, que não estava em trabalho de parto. Ainda conforme a assessoria, a médica que examinou a paciente concluiu que não se tratava de uma paciente de alto risco.

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