Professores da rede municipal reivindicam reajuste salarial e reserva da carga horária para realização de trabalhos pedagógicos

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Os Professores da rede municipal de educação em Feira de Santana reivindicam da prefeitura o cumprimento da lei que prevê reajuste salarial em janeiro e a reserva de um terço da carga horária para realização de trabalhos pedagógicos. Os professores  alegam que o professor não pode planejar aula ou dar uma atenção maior e melhor tanto para os alunos quanto para os pais por estarem o tempo inteiro dentro da sala de aula.

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Os professores entraram com uma ação no Ministério Público Estadual (MPE) para cobrar da prefeitura o cumprimento das reivindicações e segundo o presidente do sindicato que representa a categoria, APLB, professor Germano Barreto, a justiça entendeu que o discurso da categoria é valido. “O professor precisa diminuir a quantidade de aulas dele e ele ir planejar, porque não se dar mais aulas sem planejamento”, salienta.

Ainda segundo Germano Barreto, a participação dos professores no movimento foi vista como satisfatória, mas que poderia ser maior. Segundo ele, a questão do piso salarial já foi solucionada junto ao governo, mas falta ainda a reserva da carga horária.

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A secretária de Educação, Jayana Ribeiro, informou que a lei do piso deve ser cumprida pelo governo municipal, assim como a Lei de Responsabilidade Fiscal. Diante disso, segundo ela, é necessário avaliar as possibilidades, visto que será necessário contratar novos professores.

“O prefeito precisa estudar esse cenário e verificar se há possibilidade, até porque é um investimento muito alto e precisa da contratação de novos professores para que isso se efetive na prática. A gente está junto com outros secretários e o prefeito, verificando todas as hipóteses. Nos próximos dias deveremos ter uma posição em relação a essa reivindicação da APLB”, salientou.

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