Piscina de escola onde criança morreu afogada não tinha proteção

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A piscina da Escola Construir, no Cabula VI, em Salvador estava sem proteção, com água suja e pela metade. Foi nela que, na manhã de quinta-feira (15), o estudante Victor Figueredo de Andrade Santos, de 2 anos e nove meses, caiu e morreu afogado. A delegada Lúcia Jansen, titular da 11ª Delegacia (Tancredo Neves), informou que a professora tomava conta da turma de Victor no momento que o menino caiu na piscina. Na escola estavam matriculados bebês de seis meses a crianças de 6 anos.

“Creio que tenha sido um momento de distração dela (professora)”, afirmou a delegada que, na manhã desta sexta-feira (16), está ouvindo o depoimento da educadora identificada apenas como Ju. A falta de proteção na área de piscina, segundo a delegada, pode ter colaborado para a morte do menino.

De acordo com o depoimento à polícia do dono da escola e professor de educação física, Domingos Brito Lima Filho, o menino estava com o grupo quando se afastou, atravessou a cozinha da escola e caiu na piscina. No momento, não havia grade de proteção na piscina nem na cozinha por onde o menino passou, segundo a delegada.

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