Padre Marcelo Rossi fala como se curou de grave depressão: “perdi o colorido da vida”

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A força das músicas com coreografias ficou nos anos 2000. O ritmo da música Erguei as Mãos, do padre Marcelo Rossi, 48 anos, deu lugar à escrita das palavras sobre a luta contra a depressão. Hoje, o viço na pele do ex-profissional em Educação Física, que se tornou padre após a morte de um primo e um câncer de uma tia, não é mais o mesmo de 1998, quando ele estourou no Brasil como fenômeno artístico e religioso. Deste então, já vendeu 12 milhões de livros e 16 milhões de discos.

Ontem, o religioso esteve em Salvador para lançar seu terceiro livro, Philia – Derrote a Depressão, a Ansiedade, o Medo e Outros Problemas Aplicando o Philia no Seu Dia a Dia (Principium GLOBO Livros), que reuniu centenas de pessoas na livraria Saraiva do Shopping da Bahia. “Eu perdi o colorido da vida. Eu perdi a cor”, conta o padre ao falar sobre o tema do livro.

Acompanhado por sua mãe, dona Vilma Rossi, o padre relatou que escondeu de todos o que estava passando. “Me culpei por não ter percebido”, confidenciou dona Vilma. A obra, que já vendeu 900 mil exemplares desde fevereiro, narra como o padre se recuperou da doença, que o fez perder 60 kg, em 2013. Em cada lançamento realizado pelo padre chegam a ser comercializados entre 2 e 5 mil livros. O dinheiro das vendas é revertido para realização de obras no santuário onde ele é pároco, em São Paulo. Confira abaixo a entrevista onde o padre ainda fala sobre fé e religião.

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