Morte de Eduardo Campos muda cenário eleitoral do Brasil

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A morte trágica do candidato à Presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos, num acidente aéreo nesta quarta-feira, muda o cenário eleitoral no país. Sua candidata a vice, Marina Silva, passa a ser a virtual candidata ao Palácio do Planalto. Marina obteve uma expressiva votação nas eleições de 2010 – 19.636.359 votos -, com 19,3% da preferência do eleitorado, e se transforma agora numa forte concorrente. Aliás, a morte de Eduardo Campos suspendeu a pesquisa eleitoral que o Datafolha colocaria nas ruas nestes dias.

O jornal britânico Financial Times, em matéria destacada no site, também acredita que a morte de Campos “muda o cenário das eleições mais concorridas em mais de uma década”. Segundo a reportagem, embora pesquisas colocassem Campos em terceiro lugar na corrida ao Palácio do Planalto, “analistas tinham a expectativa de que o esquerdista amigável ao empresariado ganhasse mais votos com o início da campanha televisiva oficial”.

O texto aponta que algumas pessoas previam uma aliança do ex-governador de Pernambuco com o candidato do PSDB, Aécio Neves, contra a presidente Dilma Rousseff (PT), em um provável segundo turno.

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