Mato e lixo tomam conta de Feira de Santana causando dificuldades de visibilidade no transito, Posto Médico fazendo vergonha e Transbordo quase um matagal

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Feira de Santana esta parecendo uma cidade sem um governo funcional, a muito tempo o matagal toma conta da cidade, no ano de 2021 o próprio Governador da Bahia disse que Feira era uma cidade suja e escura, propiciando a criminalidade, e que o Governo Municipal não toma as providencias cabíveis para sanar essas mazelas. Em 2022 ao que parece, a situação ainda persiste, pois diversos pontos da cidade, mais parecem matagais e lixões abandonados.

A Secretaria de Saúde atrasa o pagamento dos salários dos funcionários e de prestadores de serviço terceirizado desde dezembro. Denúncias de descarte de materiais médicos de forma irregular já foram feitas diversas vezes. E ao que parece, também deixa postos de saúde sem limpeza da área externa, como podemos ver nas imagens do Posto Médico Asa Branca 1 e 2. Além de deixar unidades sem materiais básicos, se quer para fazer curativos. Será que a referida secretaria tem alguma gerência, ou o Secretário Marcelo Brito só serve para passear de carro caro e viajar para o exterior?

Devido à falta de capinação, os condutores que transitam na Avenida José Falcão e precisam usar o retorno enfrentam dificuldades. Os motoristas que trafegam pela Avenida, via de grande movimentação de Feira de Santana, tem a visibilidade comprometida ao precisar fazer o retorno próximo ao supermercado Atakarejo, tanto para quem vai em direção ao bairro Cidade Nova, quanto quem vem sentido ao centro da cidade, devido ao matagal alto que se encontra nos canteiros do local.

O mato cresceu tanto, que tomou o canteiro central da via por completo, fazendo com que os condutores precisem redobrar a atenção no retorno, para evitar colisões. Os motoristas cobram que a Prefeitura realize a capinação do canteiro com urgência, mas o Departamento de Áreas Verdes ainda não deu retorno sobre a situação.

A situação na Estação de Transbordo do Tomba não é muito diferente, o mato toma conta do entorno do terminal, propiciando a criminalidade, animais perigosos e risco a população que precisa pegar seu transporte.

Já no Centro Industrial do Subaé – CIS no Tomba, a condição é deplorável. Além da buraqueira, a sujeira e os matos se alastram de forma indiscriminada.
O cenário é o retrato de um município em que a Gestão Municipal se esquece de buscar qualidade de vida, algo essencial para sua população.

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