Impasse com PMDB adiou reforma ministerial de Dilma

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O anúncio da reforma ministerial da presidente Dilma Rousseff foi adiado após um impasse nas negociações com um dos principais aliados do governo federal, o PMBD. Segundo o G1, a presidente tem tido dificuldades em acomodar os aliados do vice-presidente, Michel Temer, e as indicações feitas pela bancada da Câmara. A ideia seria destinar cinco ministérios para a legenda: dois indicados pela Câmara dos Deputados, dois pelo Senado e um por acordo. Porém, Temer teria pedido a manutenção dos cargos dos ministros de Aviação Civil, Eliseu Padilha, e do Turismo, Henrique Eduardo Alves. Além disso, o senador Jader Barbalho (PMDB) solicitou que o filho, Helder Barbalho (Pesca), fosse mantido, e Dilma não quer tirar os cargos da senadora Kátia Abreu (PMDB) na Agricultura, e do senador Eduardo Braga (PMDB) nas Minas e Energia. Mesmo assim, a bancada da Câmara apresentou sete nomes e o líder da bancada na Casa, Leonardo Picciani (PMDB), disse que deixaria de apoiar a reforma ministerial caso o acordo com os deputados não fosse mantido. Para atender a todos, Dilma deve destinar seis vagas ao partido.

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