“Estamos com transporte, salário e alimentação atrasados”, denunciam funcionários da Policlínicas do Parque Ipê, George Américo, São José e UPA Mangabeira

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Em nota enviada a redação da TV Caldeirão na manhã desta sexta-feira (17), Funcionarios terceirisados do setor de saúde de Feira de Santana, denunciaram que a empresa IGI, responsável pela UPA Mangabeira mantém pelo segundo mês consecutivo o atraso dos seus colaboradores.

“A empresa só está responsável pela unidade até dia 30/06, a mesma perdeu contrato com a prefeitura municipal. Enquanto isso os funcionários ficam sem um posicionamento do salário, ticket refeição e do vale transporte. Desde então funcionários estão sem ter como se deslocar para trabalhar pois não tem dinheiro pra nada, sem falar nas contas que estão em atraso. Recorremos a direção da unidade que informa que estão no aguardo do repasse do município, porém sabemos que teve um repasse aonde agendou um pagamento da alimentação atrasada do mês passado, e ainda agendaram a alimentação desse mês, porém não foi pago.Alguns fornecedores que prestam serviço para unidade estavam com notas em atraso . A informação que obtivemos é que alguns fornecedores já foram pagos com o repasse que era para pagar os funcionários! E quando vamos perguntar o que dizem é, se não tiver gostando que peça pra sair”, contam em nota.

Todos os funcionários da UPA Mangabeira estão cumprindo aviso prévio no momento, e se questionam, se vão receber os valores em atrasos e os valores referentes a rescisão, pois mesmo tendo todos os direitos resguardados pela CLT, estão com medo, de levarem o calote por parte da empresa, e que o Governo Municipal não se responsabilize, como já visto em outros casos similares, como é o de alguns ex-funcionários terceirizados da Educação em Feira.

“Até agiota está indo cobrar pessoas no trabalho, o que dizer ao proprietário da casa aonde moramos? Cartão de crédito atrasado, enquanto isso os mesmos gestores, estão com hospital em RODELAS E CASA NOVA, precisamos de uma posição urgentemente! Não estamos com transporte pra ir trabalhar, com alimentação para fazer, e nem salario para suprir nossas necessidades. Estão regrando papel higiênico, papel toalha e até medicamentos estão quase zerados nas unidades”, expõem.

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