Assembleia da APLB com professores discuti os precatórios do FUNDEF e calendário escolar 2019

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Nesta sexta-feira (9) aconteceu a assembleia da APLB, onde convocou todos os professores para discutir os precatórios do FUNDEF e a discussão do calendário escolar 2019, “Nós estamos discutindo o calendário que vai ser aplicado, é necessário trazer para categoria para depois o conselho aprovar ou não a proposta da Secretaria de Educação, outra coisa é sobre o precatório antes julho chegou R$248 mi que foram os recursos para reparação da época de 97 a 2007 que o município não vinha recebendo, o prefeito recebeu, nós entendemos por lei, a lei do FUNDEF que 60% é nosso, só que o prefeito que saiu, seu Zé Ronaldo disse que não daria o dinheiro aos professores, 60% aos funcionários e o atual também não, então essa semana depois do prefeito Colbert vim dizendo que ele não ia mexer no dinheiro , ele mandou um projeto para Câmara tirando R$ 21mi” afirmou a presidente da APLB Marlede Oliveira.

A presidente da APLB afirma não ter sido “consultada” pelos vereadores sobre a aprovação dos R$ 21mi, “Eu não sei porque eles aprovaram, não ligaram pra gente, não nos consultaram, não nos alegaram nada, nós segunda-feira vamos para lá, fomos pegos de surpresa, no site da Câmara no dia anterior, não tinha nada ” completou

Para Marlede Oliveira a aprovação foi feita em sigilo “Só veio aparecer na pauta do dia, na quarta-feira, nós vamos procura-lo essa semana (o presidente da Câmara ), segunda estaremos indo pra lá a categoria, os professores para poder conversar com o presidente, com os vereadores porque eles aprovaram a proposta do prefeito de pegar dinheiro do precatório, não conseguimos bloquear, mais o prefeito vinha dizendo que não ia utilizar nenhum centavo dos recursos enquanto não tivesse uma decisão judicial” afirmou a presidente da APLB Marlede Oliveira

Na assembleia da APLB os professores se mostraram preocupados e revoltados com o dinheiro dos precatórios, e a presidente afirmou que as medidas serão tomadas “ A medida que nós tomamos foi ação judicial, já que o prefeito dizia que ele não iria pagar, a gente teve que ir para justiça, o prefeito agora diz o seguinte, que estar na justiça vai esperar, mas ele não esperou, ele já estar utilizando dos recursos sem esperar a decisão, a categoria vai continuar firme, se ele não resolver o precatório, tem uma previsão de aula pra fevereiro, nós não vamos iniciar o ano letivo, já começa o ano com luta e a responsabilidade vai ser do prefeito”. Finalizou a presidente da APLB Marlede Oliveira

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