Após audiência de 2h, Palmeiras espera redução em pena sobre torcida

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Com a presença do presidente Maurício Galiotte, uma comitiva do Palmeiras foi recebida pela Conmebol na manhã desta segunda-feira, em Assunção, no Paraguai. Em uma audiência que durou cerca de duas horas, o clube expôs presencialmente seus argumentos na tentativa de reduzir a pena aplicada pelo Tribunal de Disciplina.

Em razão da briga entre torcedores uruguaios e brasileiros na arquibancada do estádio Campeón Del Siglo, ao final da partida contra o Peñarol, em Montevidéu, o Palmeiras foi punido com três jogos como visitante sem sua torcida em competições organizadas pela confederação sul-americana.

Por entender ser vítima tanto nesse episódio quanto na briga em campo – que rendeu suspensão  de seis partidas a Felipe Melo, reduzida posteriormente para três, após recurso –, o Palmeiras solicitou uma audiência presencial na sede da Conmebol e foi recebido nesta segunda-feira por membros da Câmara de Apelações.

Além de Galiotte (que viajou ao Paraguai depois de assistir à vitória sobre a Ponte Preta, em Campinas), integraram a comitiva palmeirense o vice-presidente Antonino Jesse Ribeiro, o diretor jurídico Alexandre Zanotta e o advogado André Sica.

O objetivo da diretoria é que, assim como ocorreu com o gancho imposto a Felipe Melo, também a pena relativa à torcida seja diminuída. A expectativa é de que uma resposta possa ser dada pela Conmebol muito em breve, talvez já nesta terça-feira.

O próximo jogo como visitante na Libertadores será em 5 de julho, quarta-feira que vem, contra o Barcelona de Guayaquil, no Equador. Se avançar de fase, terá um confronto caseiro nas quartas de final, diante do vencedor do duelo entre Santos e Atlético-PR.

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