A polêmica notícia sobre o pastor que lambe rabo de crentes numa praia da Angola para terem maridos tem causado muita discussão no seio das comunidades religiosas de todo o mundo. Assim que nosso site publicou a matéria houve uma chuva de comentários e questionamentos sobre a veracidade da informação e para que não haja dúvidas sobre a notícia resolvemos citar alguns pontos que traduzem a autenticidade da notícia, salientando que de maneira alguma, até mesmo judicial seriamos obrigados a revelar nossa fonte oficial de informação.
De acordo com o artigo 7º, caput e 71, ao disporem que será assegurado e respeitado o sigilo quanto às fontes ou origem de informações recebidas ou recolhidas por jornalistas, rádio repórteres ou comentaristas, os quais não poderão ser compelidos ou coagidos a indicar o nome de seu informante ou a fonte de suas informações, não podendo seu silêncio, a respeito, sofrer qualquer sanção, direta ou indireta, nem qualquer espécie de penalidade.
Os leitores questionam querendo saber as fontes, a religião, o país e até mesmo o nome do pastor, o que causa até agora uma desconfiança na veracidade da notícia, que na verdade foi um desabafo de Mkocma.
Lamento dizer que a notícia é verídica, apesar de muitos leitores pensarem que foi uma invenção para obter mais visualizações. Mas o fato ocorreu no último domingo (18/01) em uma praia na cidade da Angola, Africa do Sul onde o referido pastor não quis conceder entrevista o que é um direito do mesmo.
Todos perguntam o porquê do vídeo não estar mais disponivém, porém sabemos que o youtube tem uma política de utilização muito dura no que diz respeito aos direitos autorais e que obviamente alguém denunciou o vídeo e foi retirado do ar. Mas as primeiras pessoas que leram esse post, com certeza viram outras imagens onde outros crentes estão em pé ao lado assistindo o trabalho do pastor que ajuda as crentes a terem marido.
A verdade é que esse não é um boato, mas sim um caso que aconteceu em África e que foi abafado, mas não faremos você acreditar nisso, crenças não se impõem.
Nota de esclarecimento: Caros leitores do site Caldeirão do Paulão, em momento algum tive a intenção de ofender ou faltar com a verdade escandalizando o nome de Deus. Na verdade o que fiz foi averiguar uma notícia enviada a nossa redação na qual tivemos o cuidado de apurarmosantes de publicá-la.
Tenho certeza do que fiz e minha intenção não foi escandalizar o nome de Deus e sim chamar atenção de muitos “falsos profetas” que usam de templos religiosos para enganar e blasfemar contra Deus. Muitas vezes recebemos vídeos e matérias onde pastores e padres são acusados de estupros, adulteração; envolvidos em pedofilias e assassinatos.
Como também muitos deles se apoderam das fraquezas dos fieis tomando casas, carros, salários e indo de encontro com o que ta escrita no Livro Sagrado da palavra de Deus e mesmo assim não divulgamos tudo o que obtemos de informações.
Se errei foi procurando acertar, ou melhor informar ao meus leitores sobre os absurdos que vem acontecendo com as religiões do Brasil e no mundo.
Nesse momento me debrucei sobre a palavra e pude constatar no livro de Mt. Cap. 7; As bem aventuranças vers. 1 á 29 e Mc. Cap 13. Vers. 1 á 37 onde diz que os falsos profetas chegarão clamando e dizendo senhor, senhor entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu pai que esta no céu. virão Também vestido como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores em busca de devorar suas ovelhas e seus discípulo .
Perguntaram a Jesus se esses pastores julgadores herdaram o Reino dos Céus, pois muitos deles disseram: “Lembra Senhor que por muitas vezes preguei em teu nome, curei em teu nome, cegos viram, mudos falaram paralíticos e cochos andaram. Tudo isso em teu nome?”. Jesus parou olhou para seus discípulos e disse: “Na verdade afastai de mim malditos vos todos que cometei tantas iniqüidades, na verdade vocês fizeram tudo isso não em favor de mim, mas em beneficio próprio e diante disso será queimado com satanás e seus malditos anjos nas profundezas do inferno.
(A quem Jesus disse isso? Perguntar não ofende)
