33 municípios da Bahia estão em estado de calamidade pública

33_municipios_da_bahia_estao_em_estado_de_calamidade_publica_saiba_quais_sao_widelg

A Assembleia Legislativa aprovou, na sessão de ontem, dois projetos de decreto legislativo que garantem a renovação do reconhecimento do estado calamidade pública de 33 municípios baianos.

A votação só foi possível porque os líderes do governo, deputado Rosemberg Pinto (PT), e da oposição, Sandro Régis (União Brasil), chegaram a um entendimento para fazer a dispensa de formalidades regimentais.

O estado de Calamidade Pública costuma ser associado também ao estado de Emergência. Os dois estão relacionados, mas não significam exatamente a mesma coisa em termos legais.

O Estado de Emergência é decretado quando há entendimento de que danos à saúde e aos serviços públicos são iminentes, ou seja, quando tais danos estão próximos de acontecer ou se concretizar. Este período é antes da calamidade pública.

A partir do momento em que os danos ao interesse público se concretizam é quando entra em vigor o Estado de Calamidade Pública. Isso nada mais é do que uma medida administrativa para que o município ou estado possa destinar mais recursos para o setor.

Itororó foi proposto pelo deputado Rosemberg, que também apontou Itacaré e Iguaí. Ivana Bastos (PSD) apresentou as cidades de Feira da Mata, Contendas do Sincorá, Palmas de Monte Alto, Novo Horizonte, Iuiú e Ibitiara.

Eduardo Salles (PP) apresentou Barro Preto, Bonito, Ituberá, Jussari, Piritiba, Terra Nova, Una, Maragogipe e Barra do Choça. Alex da Piatã (PSD) apresentou Crisópolis, enquanto Adolfo Menezes apresentou Apuarema.

Marquinho Viana (PV), propôs Caraíbas; Luciano Simões Filho (UB), Entre Rios; e Diego Coronel (PSD), Cipó. A Mesa Diretora foi autora dos ofícios que indicaram Ibirataia, Ubaitaba, Firmino Alves, Piraí do Norte, Tanhaçu e Rio do Pires.

 

Fonte: bnews.com.br

OUTRAS NOTÍCIAS