Visando agilizar o retorno dos ônibus para as ruas de Feira de Santana, prefeito autoriza repasse do pagamento do vale-transporte

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O prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo de Carvalho, já autorizou o repasse do dinheiro referente ao pagamento dos vales-transporte das empresas 18 de Setembro e Princesinha. O repasse é diretamente para o Sincol, que terá que reverter na cobertura dos salários dos rodoviários referente à primeira quinzena do mês de agosto. Durante coletiva de imprensa, nesta segunda-feira (24), acompanhado de secretários municipais, do procurador do município, Cleudson Santos, e da presidente da Comissão de Licitação, Adriana Estela, o prefeito assinou contrato emergencial com as empresas Rosa e São João.

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O prefeito informou que pelo menos 60 ônibus já estão em Feira de Santana e já é possível atender à demanda nos bairros que tenham maior número de passageiros. Sobre a contratação de novos profissionais, caso os atuais rodoviários não aceitem trabalhar, José Ronaldo disse que isso é possível, embora não seja o desejo nem dos empresários de ônibus da São João nem da Rosa e acrescentou que toda a prioridade será dada aos atuais trabalhadores.

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Rodrigo Rosa da Silva, dono da empresa Rosa, disse que quer dar o melhor aos feirenses em termo de prestação de serviço. “Vamos atender todas as regras do edital”, prometeu. Ele informou ainda que desde a última sexta-feira está com o setor de recursos humanos fazendo o cadastramento dos rodoviários e que no final de semana alguns deles já fizeram exame médico e estão aptos para trabalhar. Não soube dizer, entretanto, quantos já assinaram contrato com a empresa dele.

Questionado sobre a situação de alguns ônibus, que por circularem na grande São Paulo, têm portas também do lado esquerdo, Rodrigo Rosa confirmou o fato, mas ressaltou que isso não será problema, porque as portas do lado esquerdo serão travadas e os veículos funcionarão apenas com as portas do lado direito, como é necessário no sistema de Feira de Santana.

Só da empresa Rosa já chegaram 40 ônibus e até o final do dia, segundo o empresário, pode chegar mais 40. “Nossos carros chegaram de São Paulo, viajaram dois mil quilômetros, e, no mínimo, vão precisar de uma manutenção. Ele acredita que esses veículos vão resistir por seis meses, período do contrato emergencial.

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