Em decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre, nesta quarta-feira (16), foi negado o pedido de liberdade do ex-ministro Antonio Palocci, que segue preso pela Polícia Federal no âmbito da Lava Jato em 2016 e condenado este ano pela Justiça de Curitiba, em primeira instância, a 12 anos, 2 meses e 20 dias.
Inicialmente, o juiz Sergio Moro converteu, após o vencimento, a prisão temporária em prisão preventiva, decidindo que Palocci não poderia recorrer em liberdade.
De acordo com a defesa de palocci, não havia requisito para tal decretação, e que houve “antecipação da pena”.
Os defensores já haviam ingressado com pedido semelhante, que foi negado em decisão única do relator João Gebran Neto e logo após confirmado pela 8ª Turma do TRF4, isso em dezembro do ano passado.
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