Rui determina maior combate ao crime e pede envolvimento de todos na prevenção

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Esta semana o governador Rui Costa determinou que o Estado deve ampliar o uso da força contra a criminalidade na Bahia. A explicação de como e porque Rui tomou esta decisão está no programa ‘Digaí Governador’, que já está no ar.

“Até o mês de julho, e agosto deve manter isso, conseguimos reduzir, em todas as regiões do Estado, o número de homicídios, comparado com o ano de 2014. Mas, os últimos acontecimentos aqui em Salvador e em algumas cidades do interior, acenderam a luz amarela, para que nós possamos intensificar as ações de prevenção e de repressão, para não permitir que o número de homicídios cresça”, afirma o governador.

Ainda nesta edição do Digaí, o governador fala sobre ações na área de cultura, por meio de editais e outras iniciativas, que estão fomentando artistas baianos e passarão a levar diversas linguagens, como o cinema e o teatro, para as escolas baianas. Rui fala ainda das comemorações do 7 de Setembro e da promulgação da Constituição Cidadã. “Olhe, a democracia é um valor. Um valor não do ponto de vista eleitoral, mas um valor enquanto estrutura que organiza uma sociedade. Ou seja, é a compreensão que as pessoas que compõem essa sociedade têm que ser ouvidas”.

Quanto à segurança Rui destaca que está reforçando o contingente de policiais. “Eu convoquei dois mil aprovados no concurso da PM, e 943 aprovados no concurso da Polícia Civil. Essa turma está em treinamento, e até dezembro eles vão reforçar o contingente de policiais”. Segundo ele, os policiais também serão beneficiados, recebendo hora extra, porque o contingente de policiais é limitado.

O governador ressalta a importância da família para se evitar a criminalidade e faz um apelo aos cidadãos: “Quero pedir a você, que está me ouvindo, a polícia tem um papel que é reprimir, prender. Agora, para prevenir, só a família. Só a educação, só a cultura pode prevenir”.

Rui avalia que é preciso o envolvimento de todo mundo. “É do pai, da mãe, do tio, do avô, do vizinho, do padrinho, da madrinha, do padre, do pastor, enfim, todos nós devemos colocar o valor da vida acima de tudo. […] E, portanto, o nosso povo tem a tarefa de mudar essa realidade e transformar em esperança, em alegria, em construção de um futuro, essa meninada que está aí, para não deixar os nossos filhos e os nossos netos se perderem”.

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