Proteína do veneno da serpente urutu pode ser benéfica para o coração

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Testes in vitro feitos na Universidade Federal de São Carlos  indicam que uma proteína extraída do veneno da serpente urutu poderá ser útil no tratamento de doenças como insuficiência cardíaca, infarto e isquemia crônica do coração.

A proteína está sendo testada no miocárdio de camundongos e de peixes durante o pós-doutorado de Diana Amaral Monteiro, sob a supervisão do professor Francisco Tadeu Rantin e colaboração de Heloisa Sobreiro Selistre de Araújo e Ana Lúcia Kalinin.

“Como os estudos anteriores mostraram que a proteína promoveu revascularização e regeneração em pele lesada de ratos, surgiu a ideia de que também tivesse efeito benéfico no sistema cardiovascular”, contou Monteiro.

O próximo passo da investigação, segundo a pesquisadora, será avaliar os efeitos dessa proteína nos mecanismos envolvidos na contração do coração de camundongos.

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