Na madrugada de segunda-feira (6/6) para terça-feira (7/6), três suspeitos de participarem ativamente do roubo ao apartamento de Carlinhos Maia e Lucas Guimarães foram presos pela Polícia Civil de Alagoas, em parceria com a Polícia Civil da Paraíba, na cidade de Campina Grande (PB). A prisão dos três homens, no entanto, não significa a solução do caso. O órgão público explicou quais serão os próximos passos nessa investigação e a coluna te conta tudo agora.
Antes de mais nada, devemos relembrar qual foi o papel dos presos. Em coletiva na tarde de terça, a polícia os identificou como os agentes do crime, que entraram no apartamento de Carlinhos e levaram o equivalente a R$ 5 milhões em bens, entre eles um relógio de R$ 1 milhão e um colar de diamantes de R$ 1,5 milhão. A polícia revelou que chegou aos suspeitos a partir do momento em que eles estavam sob posse de um veículo usado no crime, embora todos tenham negado a participação no roubo.
Fotos dos suspeitos foi exibida em uma TV localReprodução
Outros objetos de valor não foram levadosReprodução/ TV Globo
Agora, a investigação busca encontrar as joias de Carlinhos, que não estavam com eles, e descobrir quem foi o mandante do crime. Desde o início, Carlinhos e Lucas suspeitam que o responsável foi alguém próximo aos dois, hipótese não descartada pelos investigadores.
Durante a coletiva de imprensa, a Polícia afirmou que ainda espera por dados médicos que serão adicionados ao inquérito policial. Além disso, os representantes do órgão público informaram que vão averiguar se funcionários do prédio e até hóspedes do hotel anexo ao local participaram do furto milionário.
“Dados também médicos virão pro inquérito policial. E nós daremos a resposta, identificando se há pessoas próximas ou não. Se há a participação de funcionários do prédio ou não, hóspedes do hotel… Tudo isso ainda vai ser trabalhado dentro do inquérito policial e nós traremos a resposta pra população e pra imprensa”, explicaram.
