Palmeiras não pode achar que vai decidir o jogo a qualquer momento

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O primeiro chute a gol do Palmeiras na última quarta-feira, contra o América-MG, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, saiu apenas aos 27 minutos, do pé direito de Bruno Henrique. Esse detalhe é fundamental para explicar a atuação no empate por 1 a 1 que classificou o time às quartas de final. O Verdão esteve longe das boas atuações contra Junior Barranquilla (segundo tempo) e Bahia.

Muito embora tenha jogado com força máxima, o Palmeiras parecia estar um tom abaixo do que o de costume. Culpa da vitória por 2 a 1 no primeiro jogo, em Belo Horizonte? Pode ser que sim.

Só que a vantagem era pequena para jogar em ritmo de treino. Um gol do adversário mudaria o panorama do jogo. E foi o que aconteceu. O time mineiro abriu o placar aos 37 minutos, em lance que os jogadores do Palmeiras reclamaram impedimento que não existiu.

A vitória parcial do América-MG levaria a decisão da vaga para os pênaltis. E até por isso, o Verdão foi vaiado pela torcida no intervalo. Atitude compreensível pelo que o Palmeiras apresentou no primeiro tempo. Mas as coisas melhoraram na etapa final. Não muito, mas melhoraram.

Sem Deyverson, que teve uma atuação ruim no lugar de Dudu, fora do jogo por estar convocado na lista de suplentes para a Copa do Mundo, o Verdão fez um segundo tempo mais seguro. Acelerou no ataque e empatou com gol de cabeça de Willian, aos 18 minutos. Pronto, a classificação estava novamente encaminhada.

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