Clássicos não são novidades na longa carreira do atacante Roger. Mas aos 30 anos, o jogador vive a expectativa de atuar pela primeira vez BaVi. Com passagem pelo Vitória, quis o destino que o primeiro duelo da vida de Roger fosse defendendo as cores do Bahia. Ainda sem saber se será titular durante o confronto deste sábado (3), na Arena Fonte Nova, ele afirma que está pronto caso seja o escolhido de Sérgio Soares. Com dores na coxa, Maxi Biancucchi segue como dúvida.
“Clássico é sempre gostoso de jogar, tem sempre um algo a mais. É o tipo de jogo que se você está em crise e ganha as coisas se acalmam. Se você está bem e perde as coisas se agravam. É um tipo de jogo que eu gosto de jogar, joguei alguns na minha vida, Ponte e Guarani, São Paulo e Corinthians. Alguns clássicos na minha carreira e eu estou preparado, motivado para fazer o máximo”, disse Roger.
Do outro lado são poucos os conhecidos do tempo em que defendeu o rubro-negro, mas tem um que ele guarda um carinho especial e quem, em sua opinião, é o principal responsável pela boa campanha do rival no Brasileirão.
“É um treinador jovem, já trabalhei com ele, um cara sensacional, tenho um carinho, respeito, e a grande diferença está no banco. O Mancini é um cara que arma a equipe no erro do adversário. Com todo respeito, não vejo a equipe deles superior, com um jogador que possa fazer a diferença. Tem bons jogadores dos dois lados e que podem fazer a diferença, mas eu credito esse bom momento, boa parte, ao treinador”, explicou o atacante.
