Morre a empresária feirense Lucy Oliveira da Silva, esposa do empresário do ramo de fotografia José Augusto (JADS)

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Faleceu na madrugada de ontem (09/05/2013), em Feira de Santana na UTI do Hospital EMEC, a empresária feirense Lucy Oliveira da Silva (65 anos), sócia da empresa feirense Jads Foto e Laboratório a Cores Ltda.

Lucy Oliveira nasceu em São Gonçalo dos Campos, e era casada com José Augusto Dias da Silva (JADS), juntos comandaram uma empresa voltada ao setor de fotografia, que teve início da década de 1970.

Mãe de três filhos, Carlos Augusto Oliveira da Silva, jornalista, diretor do Jornal Grande Bahia; Luís Claúdio Oliveira da Silva, empresário e fotógrafo; e José Augusto Dias da Silva Junior, economista, que também dirige a empresa Jads Foto ao lado do pai.

Além dos três filhos, Lucy Oliveira foi responsável pela criação e educação da neta, filha e afilhada, Carla Patricia de Lacerda Silva, que atualmente conclui o curso de direito na Universidade de Munique.

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Também deixa outros quatro netos, um filho de José Augusto Junior, José Augusto Neto; e três filhos de Luís Cláudio, Luã Felyphe, Luís Claúdio Junior e Sophia. E por fim, o único irmão vivo, advogado Fernando Oliveira.

Em homenagem a mãe, o jornalista Carlos Augusto escreveu o texto, ‘A uma mulher extraordinária’.

Confira a seguir o teor:

A uma mulher extraordinária

Não vou compartilhar a dor da perda da minha mãe com vocês. Seria diminuir o ser humano que ela foi, em vida.

Compartilho apenas uma fração das muitas qualidades que conformam a extraordinária mulher Lucy Oliveira da Silva (11 de setembro de 1947, 9 de maio de 2013).

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Quando fechos os olhos:me lembro da ternura;do amor maternal;do sorriso meigo ;do perdão.

Quando choro:me lembro do amparo;do conselho amigo;do beijo na face.

Quando penso em uma pessoa que me inspira, ela lá se encontra;

Esposa, mãe, avô, tia, madrinha, cunhada, irmã, amiga, na vida de muitos, ela foi ‘luz’.

Agora, que a matéria não está mais conosco, continua a ser ‘luz’ em espírito. Uma luz de benção.

Sempre que beijava a doce face do rosto meigo da minha mãe, ela repetia “que Deus lhe abençoe, meu filho!”.

Não existem palavras que possam expressar o amor que nutro por minha mãe.

Não existem palavras que possam expressar a gratidão que tenho por todas as coisas que minha mãe fez por mim, por minha filha Carla Patrícia e por todas as pessoas que se aproximaram de nossas vidas.

Quando morre uma mãe, parte de nós morre com ela.

A melhor parte de mim foi enterrada junto com a minha amada mãe.

A dor que sinto, só será curada no dia em que eu puder abraça-la e beijá-la novamente.

A dor que sinto, só será curada quando eu puder revê-la e disser o quanto a amo.

Eu só posso afirmar que a dor será uma companheira inseparável dos meus dias.

Perdoe-me por não ter sido um filho a altura da extraordinária mulher que tu foste.

Mas, nossa filha Carla Patricia de Lacerda Silva, certamente tem todas estas qualidades, herdadas de você, mãe.

Eu sonhei muitos momentos ao lado de minha mãe, mas realizei poucos.

Mãe, eu te amo eternamente.

Mãe, perdoe-me mais uma vez.

Carlos Augusto Oliveira da Silva,

Feira de Santana, 10 de maio de 2013.  Informações – Jornal Grande Bahia  , Meus Sentimentos Amigo Carlos Augusto que Deus ilumine você e sua família para poderem passar por esse momento tão doloroso.

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