Foi realizada hoje (23), pelo Ministério Público, uma Coletiva á Imprensa, esclarecendo pontos sobre a atuação do mesmo na Micareta de Feira 2017. A coletiva, que foi ministrada pelos Promotores Tiago Quadros e Aldo Rodrigues, abordou as pricipais necessidades de aprimoramento para que a Micareta 2017
“O Ministério Público atua em diversas áreas, dentro do ambiente de Micareta, algumas foram eleitas como prioridades, são aquelas áreas que, naturalmente, se tem uma demanda maior durante o evento, a parte da estrutura de saúde, a segurança pública, o trabalho infantil e também a violência contra a mulher, sem em algumas iniciativas falar na própria estrutura de camarote e fiscalização de funcionamentos desses ambientes”, esclareceu o promotor de justiça Tiago Quadros.
Ainda segundo Tiago, a iniciativa de aprimorar o trabalho na Micareta surgiu com a necessidade de dar uma satisfação mais adequada a sociedade que, no final das contas, é a quem devemos satisfação. “Nós devemos satisfação a sociedade, é quem nos remunera, por isso gostaríamos de organizar e dar uma satisfação acerca do trabalho desenvolvido”.
O apoio apresentará regime de plantão, com dois promotores por dia, associado a uma estrutura com cerca de 10 servidores, com motorista, uma estrutura que de fato dê para, de fato, apresentar uma estrutura de fiscalização durante o evento. A estrutura, que este ano será mais representativa, contará também com profissionais voluntários, por conta da necessidade.
De acordo com o também promotor do Ministério Público, Aldo Rodrigues, a intenção é aglutinar os serviços que já vinham sendo feito de forma individual, ocasionando um aprimoramento dos mesmos, e umas das áreas com preocupação mais incisiva é a da saúde: “Na área da saúde estamos tendo uma preocupação mais incisiva, principalmente para os casos que ocorreram de forma mais pontual no ano de 2016 e nos anos anteriores. Iniciamos um trabalho junto ao município de Feira, a Secretária Municipal de Saúde, já solicitamos os dados estatísticos, as informações sobre toda a estrutura que será montada” e fez questão de ressaltar que apesar do cenário financeiro pelo qual o país passa, isso não pode se refletir na saúde. “A sociedade não pode ficar a mercê de toda essa barbárie”.
Fotos | Paulo Jadson
