No finalzinho de sábado, 06 de novembro, Maiara foi criticada por conta do seu comportamento durante o velório de Marília Mendonça, morta após a queda de um avião que transportava a cantora e mais 4 pessoas para Caratinga, Minas Gerais, onde apresentaria seu show.
Um internauta escreveu:
“Maiara tá fria demais, mascando chiclete, sem máscara,arrumando cabelo, acenando para fã… falta de respeito”.
Logo que viu a ofensa à irmã, Maraísa acionou seu teclado e rebateu:
“A Maiara não estava no automático! Minha irmã é a mulher mais fo** que eu conheço! Ela sabia que ali só estava o corpo da Marília! Porque o que vive é o sentimento dentro do seu coração!”.
Após a resposta de Maraísa e a muitos comentários apoiando Maiara, a conta que criticou Maiara foi removida do Twitter.
VEJA AS REAÇÕES DOS INTERNAUTAS AO CASO:
Estão a pleno vapor as investigações sobre a causa da queda do avião que caiu com a cantora Marília Mendonça e outros quatro passageiros em Minas Gerais. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) afirmou no sábado, 06 de novembro, que a aeronave bimotor não possui caixa preta.
Segundo o órgão, no avião foi encontrado apenas um geolocalizador que pode ser utilizado para confrontar o plano de voo. O dispositivo é umas das evidências para se compreender as causas do acidente ocorrido na última sexta-feira, 05 de novembro.
O Cenipa afirmou ainda, conforme OFuxico destacou, que todas as evidências e itens pessoais dos cinco passageiros foram retirados e entregues aos advogados de Marília Mendonça. Foi dito ainda que os peritos não entrarão mais no avião.
DIFICULDADE PARA SER RETIRADO DO LOCAL
A aeronave começou a ser retirada do local neste domingo, 07 de novembro, por uma empresa especializada. Não há previsão de tempo para que a operação seja concluída, pois a equipe envolvida está encontrando dificuldades. Na noite de sábado, 06, ela foi puxada para fora da correnteza.
Assim que o trabalho for concluído, o avião bimotor será levado para o aeroporto onde deveria ter pousado, a dois quilômetros do local do acidente.
A empresa dona da aeronave, PEC Táxi Aéreo, foi autorizada a recolher os destroços após o trabalho de perícia da Polícia Civil e do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) no local do acidente.
O Cenipa informou que outra etapa da perícia continuará a ser realizada no hangar onde o avião ficará, já que não há mais necessidade de que a aeronave continue no local onde caiu.
POLÍCIA COLHE DEPOIMENTOS
A Polícia Civil de Minas Gerais iniciou no sábado, 06 de novembro, a coleta dos depoimentos sobre o acidente aéreo que causou a morte da cantora Marília Mendonça e de outras quatro pessoas. Segundo o delegado regional de Caratinga, Ivan Sales, a primeira pessoa a ser ouvida foi o advogado da família da artista, que prestou esclarecimentos sobre a empresa responsável pela aeronave e o contrato firmado para o uso.
Agora, os policiais tentam encontrar testemunhas que viram a queda do veículo: “As equipes agora vão para as ruas para fazer a qualificação dessas pessoas (possíveis testemunhas)”, disse o delegado.
A investigação do caso ocorre em parceria entre a Polícia Civil e o 3º Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. Às autoridades policiais cabe responsabilizar possíveis culpados, enquanto o órgão da Força Aérea Brasileira tenta identificar os fatores que influenciaram o acidente.
QUEDA FATAL
O acidente aconteceu em Piedade de Caratinga, no Vale do Rio Doce, no oeste de Minas Gerais. O avião caiu a uma distância de três quilômetros do aeroporto de Caratinga, cidade onde a cantora faria um show.
A aeronave caiu em um curso d’água próximo de um acesso da rodovia BR-474. A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) informou que o avião bateu em um cabo de uma torre de distribuição de energia da companhia, em Caratinga.
A Força Aérea Brasileira (FAB) e a Polícia Civil de Minas Gerais investigam o acidente.
Informações: O Fuxico