Mãe denuncia que diretora da Escola Municipal Tereza Cunha no Bairro Rua Nova teria agredido seu filho

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A senhora Adeilsa, denunciou através das redes sociais que a diretora do Colégio Teresa Cunha no Bairro Rua Nova em Feira de Santana, teria, na manhã da ultima quarta-feira (03), agredido seu filho, tanto fisicamente, com puxões pelo braço, quanto verbalmente e psicologicamente, com coação, dedo na cara, e impedindo que o menino fosse ao banheiro urinar, resultando no constrangimento público da criança, que acabou urinando nas calças, e ficado desse jeito até ser liberado para ir para casa.

Em texto enviado a redação, a mãe explica como tudo ocorreu, e pede providencias sobre a ação, que segundo ela, já foi denunciada a policia, e ela teria feito o boletim de ocorrência. Segundo dona Adenilsa, seu filho sofre de epilepsia e faz uso de remédios controlados para tratar a doença.

“A diretora do colégio Tereza Cunha no Bairro Rua Nova agrediu meu filho. Uma criança bateu nele, coisa que acontece normalmente, crianças brigam, é comum, mas quando meu filho foi falar com ela, chegando até a secretaria, essa senhora o teria tratado de forma totalmente truculenta, não condizente com o que deveria ser o comportamento de uma educadora. Ela puxou o meu filho pelo braço, com tanta força que ele me relatou ter ficado dolorido, botou ele em um canto, e começou a coagir ele, uma criança, com dedo na cara e mandando ele engolir o choro. Ele então pediu para ela se podia ir ao banheiro ela não permitiu. Ele se mijou nas calças, meu filho tem problema de epilepsia, toma remédio, o Depaken”, explica dona Adeilsa.

A mãe ainda conta que seu filho é uma criança calma, e não costuma agredir outros colegas, nunca tendo problemas relacionados a violência com ele nas escolas por onde esteve. E que a atitude da diretora é totalmente não condizente com o comportamento comum do menino, e menos ainda compatível com o comportamento que uma educadora deveria ter e agir para solucionar conflitos entre crianças, e que esse comportamento agressivo por parte da diretora já vem sendo percebido por ela à algum tempo, e ao questionar a docente o ocorrido, ames se mostrou indiferente e disse a ela que poderia tomar as providencias que quisesse pois não a afetariam devido ao seu cargo ser conquistado através de concurso público.

“Eu falei a ela antes de matricular sobre a condição de saúde do meu filho. Ele é um menino super calmo nunca tive problema com a escola com nada. Ela já vem algum tempo mostrando que está passando por algum problema, muito nervosa, estressada, sempre batendo na mesma tecla: “Que não está aguentando mais estar na escola e que são muitos problemas”. Eu fui até ela perguntar o que aconteceu após meu filho ter chegado em casa naquele estado, e ela afirmou que eu podia tomar minhas providências, porque ela é concursada e não vai sair da escola. Fui ate a secretária mas a a mesma não estava ou não quis me atender. Peço a vocês que divulguem, a Prefeitura precisar afastar essa pessoa da escola, ela não pode ficar com criança no estado que está, precisa de um acompanhamento psiquiátrico. Já estou tomando as minhas providencias, e vou dar queixa e fazer boletim de ocorrência contra a violência que meu filho sofreu por parte dela”, conta a mãe.

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