Preso na superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, desde o dia 19 de outubro, o ex-deputado federal Eduardo Cunha incluiu em sua lista de testemunhas de defesa o presidente Michel Temer e o ex-presidente Lula.
Entretanto, a assessoria de Temer informou que não falará sobre o fato. No processo estão 22 testemunhas no processo. Dentre eles estão o ex-ministro Henrique Alves, o pecuarista José Carlos Bumlai, o ex-diretor da Petrobrás, Nestor Cerveró, e o ex-senador Delcídio do Amaral.
A defesa argumenta que “o número de testemunhas se justifica pelo número de fatos imputados ao defendente”.
O documento que foi protocolado pela defesa na segunda-feira (01/11/2016) à noite na Justiça Federal, no Paraná, pede a absolvição de Cunha e a rejeição das denúncias contra ele apresentadas.