Diretor do Clériston Andrade esclarece denúncia de assédio moral e recebe apoio de autoridades, entidades, funcionários e da população

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Responsável direto pela transforação positiva no Hospital Geral Clériston Andrade, o médico José Carlos Pitangueira recebeu manifestações de apoio em relação à denúncia de assédio moral a que responde no Ministério Público do Trabalho. Em uma nota oficial, o diretor deu sua versão dos fatos.

Uma das autoridades que se manifestaram de imediato em apoio ao diretor do HGCA, foi o presidente da Câmara Municipal, vereador Fernando Torres. “Dr. Pitangueira faz um trabalho exemplar. É exigente, correto e competente. Essa postura incomoda a muita gente”, acentua Fernando Torres. Pelo trabalho à frente do Clériston Andrade, José Carlos Pitangueira vai receber, inclusive, o título de Cidadão Feirense.

Após a divulgação da notícia, em sites e blogs, Pitangueira recebeu diversas manifestações de apoio e reconhecimento. Na manhã desta segunda-feira (07), funcionários do HGCA demonstraram apoio ao gestor com uma manifestação em frente a unidade. Já nas redes sociais tem recebido comentários positivos a sua conduta e gestão do Clériston. “Só sei de uma coisa: Independente de política, Pitangueira trabalha muito, o Clériston nunca teve um crescimento em outra gestão. O conheço pessoalmente, sempre foi ético e digno, muito humano, e muito correto.”, comentou o internauta Vitalmiro Netto. 

Em contato com funcionários da unidade hospitalar foi constatado que o motivo de toda a denúncia gira em torno do diretor do hospital não aceitar a forma como alguns funcionários se portam na instituição, indo de encontro com a disciplina do conselho administrativo do HGCA. De acordo com os relatos dos funcionários, o gestor da unidade nunca tratou nenhum quadro funcional com desrespeito.

Em coletiva na tarde desta segunda-feira (04), Dr. Pitangueira, junto de seu advogado, responderam as perguntas da imprensa sobre o ocorrido, e segundo o mesmo as denuncias não são contra a sua pessoa, e sim contra uma das coordenadoras de uma das equipes, e que seu nome foi citado por ser o gestor geral, caracterizando um grande equivoco por parte do Ministério Público do Trabalho.

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Associação Comercial e Empresarial de Feira de Santana (Acefs) e o Centro das Indústrias de Feira de Santana (CIFS) emitiram uma nota na sexta-feira (4), em apoio ao diretor do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), José Carlos Pitangueira.

O médico, empresário e ex-deputado estadual Targino Machado também usou as suas redes sociais para defender o diretor José Carlos Pitangueiras. Na publicação, ele declarou que as acusações são absurdas e pediu calma à juíza do trabalho que pediu o afastamento do diretor do cargo em virtude das acusações, que classificou como ‘birra de funcionários insatisfeitos’.

“É fim de mundo para a saúde pública de Feira de Santana. Pitangueiras é a alma do Clériston”, declarou, finalizando o post com a hashtag #FicaPitangueiras.

Através de uma nota oficial, José Carlos Pitangueira se manifestou sobre a acusação:

“Nota de Esclarecimento – A direção do Hospital Geral Clériston Andrade, na pessoa do diretor-geral José Carlos de Carvalho Pitangueira, tomou como surpresa as infomações de que a Justiça de Feira de Santana acatou pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT), que o acusa de assédio moral.

De acordo com o diretor, as acusações são inverídicas e fruto de retaliação de um grupo de funcionários por ele ter implantado algumas mudanças no que se refere à escala de trabalho.

A defesa jurídica de dr. Pitangueira está tomando conhecimento dos autos do processo e está empenhada na missão de esclarecer as acusações perante a meritíssima juíza do Trabalho, Jaqueline Vieira Lima da Costa.

‘A sociedade feirense me conhece e sabe do meu trabalho. Atendo diariamente e minha sala a todos, tanto servidores quanto pacientes e familiares. Nunca cometi tal ação. Meus advogados estão tomando conhecimento do processo e a comunidade pode ficar certa de que os fatos serão expostos à luz da verdade’, esclareceu Pitangueira.

O diretor acrescenta que não teve conhecimento de pedido algum de afastamento e que a decisão comporta pedido de reconsideração e recurso ao Tribunal Regional do Trabalho da 5a Região”.

A nota é assinada pela assessoria de comunicação do Hospital Gersal Clériston Andrade.

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