Caso Sara Mariano: MP diz que suspeitos de assassinar cantora gospel queriam usar a imagem da artista para alavancar a carreira de um deles

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Os quatro suspeitos de envolvimento no assassinato da cantora gospel Sara Freitas queriam usar a imagem da artista para lançar a carreira de Victor Gabriel, um deles. A informação foi passada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), nesta quarta-feira (20).
Os quatro foram indiciados pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver e associação criminosa. A vítima foi encontrada morta no dia 27 de outubro, às margens da BA-093, na altura de Dias D’Ávila, cidade da Região Metropolitana de Salvador. Antes disso, ela ficou desaparecida por quatro dias.


A família da artista pediu para que a imprensa não chame mais a cantora de “Sara Mariano”, com a justificativa de que não quer mais associá-la ao sobrenome do marido, preso suspeito de comandar o crime.

O que diz a denúncia
👉 O crime cometido por Bispo Zadoque, Victor Gabriel e Gideão Duarte, a mando de Ederlan Mariano, tinha o objetivo de “se apoderar da imagem pública de Sara Mariano, fazendo uso de toda a estrutura já montada em torno dela, para lançar a carreira de Victor, com o que todos lucrariam futuramente”;
👉 Com isso, a suspeita inicial de que o crime teria sido motivado por ciúme

Suspeitos de matar cantora gospel na BA queriam usar imagem da vítima para lançar carreira de um deles, aponta denúncia do MP
Corpo de Sara Freitas foi encontrado no dia 27 de outubro, às margens da BA-093, na altura de Dias D’Ávila, na Região Metropolitana de Salvador.
Por g1 BA

20/12/2023 12h40 Atualizado há uma hora

Suspeitos de envolvimento na morte de cantora gospel na BA são indiciados por três crimes


Os quatro suspeitos de envolvimento no assassinato da cantora gospel Sara Freitas queriam usar a imagem da artista para lançar a carreira de Victor Gabriel, um deles. A informação foi passada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), nesta quarta-feira (20).

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Os quatro foram indiciados pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver e associação criminosa. A vítima foi encontrada morta no dia 27 de outubro, às margens da BA-093, na altura de Dias D’Ávila, cidade da Região Metropolitana de Salvador. Antes disso, ela ficou desaparecida por quatro dias.

Suspeitos de envolvimento na morte de cantora gospel são indiciados por três crimes
Cantora gospel foi morta em 27 de outubro de 2023 — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Cantora gospel foi morta em 27 de outubro de 2023 — Foto: Reprodução/Redes Sociais


A família da artista pediu para que a imprensa não chame mais a cantora de “Sara Mariano”, com a justificativa de que não quer mais associá-la ao sobrenome do marido, preso suspeito de comandar o crime.

O que diz a denúncia
👉 O crime cometido por Bispo Zadoque, Victor Gabriel e Gideão Duarte, a mando de Ederlan Mariano, tinha o objetivo de “se apoderar da imagem pública de Sara Mariano, fazendo uso de toda a estrutura já montada em torno dela, para lançar a carreira de Victor, com o que todos lucrariam futuramente”;
👉 Com isso, a suspeita inicial de que o crime teria sido motivado por ciúme.
Conclusão do inquérito
Nesta quarta-feira (20), a Polícia Civil informou que a delegacia de Dias D’Ávila, responsável pela investigações do caso, concluiu o inquérito que apurava a morte da artista. O procedimento foi encaminhado ao MP-BA, na sexta (15), e os suspeitos foram denunciados à Justiça na terça-feira (19).

No dia 13 de dezembro, a Justiça da Bahia prorrogou as prisões temporárias de três suspeitos de envolvimento no caso. Nesta quarta, o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) anunciou que as prisões de Gideão Duarte, Victor Gabriel e Bispo Zadoque foram convertidas em preventivas.

Informações extraídas do site G1 Bahia

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