Time repaginado faz garotos da base perderem espaço

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A chegada de cinco reforços na última semana já surtiu efeito com o fim do jejum do Bahia na Série B ao vencer o Luverdense, no último sábado, 23, na Fonte Nova. O inchaço do elenco, porém, pode tirar dos atletas formados na base o papel até mesmo de coadjuvantes – o que foi colocado como prioridade para o clube pela atual diretoria.

Se os zagueiros Jackson ou Lucas Fonseca se recuperarem a tempo de suas lesões, o Esquadrão entrará em campo no sábado, contra o Bragantino, com apenas um prata-da-casa: Feijão. O volante, de fora dos planos na temporada passada, tornou-se um dos atletas mais regulares deste ano, ao ser titular em 15 dos 17 partidas da Série B. Apenas Jackson fez o mesmo número de jogos.

Fora Feijão, a revelação que mais havia participado como titular da Série B era Hayner, com seis jogos. O lateral direito, porém, foi colocado à disposição para empréstimo. Dos que permanecem, quem mais atuou foi Éder, com quatro jogos. Com a contratação de Tiago, ele tornou-se quarta opção para a zaga, atrás também de Lucas Fonseca e Jackson (veja a situação de cada um no quadro ao lado).

Outros que começaram o ano com algum destaque, como o zagueiro Robson (fez 16 jogos, 10 como titular) e o meia Rômulo (13 partidas, quatro entre os iniciais), já foram negociados. O primeiro foi para o Irã, enquanto outro está no Bragantino.

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