Vereador Luiz da Feira rebate acusações do empresário Elias Tergilene, mas não nega que esteve no escritório em São Paulo com seu assessor

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Vereador Luiz da Feira rebate acusações do empresário Elias Tergilene (acusado pelo vereador de vender mais de 300 boxes, os quais eram destinados para camelódromos do município).

Segundo o vereador, ele possui provas suficientes para prestar denúncia ao Ministério Público referente ao empresário Elias Tergilene, ”Eu tenho áudio diretamente de camelô, que ligou pra lá e falou preço, carência, quantos pontos você quer e a forma de pagamento” disse o vereador.

Além disso, relata que toda Feira de Santana sabe sobre o caso, e que chegou a conversar com Secretário de Desenvolvimento Econômico Borges Júnior e o Prefeito Colbert Filho o qual disse que irá tomar uma providência sobre essa situação.

Foto: Empresário Elias Tergilene

O líder do governo Marcos Lima apresentou toda a documentação de legalidade de irregularidade dentro do processo da prefeitura dizendo o mesmo que, não tem nenhuma legalidade, até porque qualquer venda tem que ser cadastrada pela secretária de desenvolvimento econômico, mostrando com isso que cai por terra as acusações feita pelo seu colega onde ficou claro total isenção e lezura por parte do empresário presidente do consórcio Sr Elias e a Prefeitura Municipal nas realizações do contrato.

Em conclusão, o que não ficou claro por parte do vereador, o que o mesmo foi fazer no escritório do empresário em São Paulo juntamente com o seu assessor tratar de assunto que não estava relacionado já que o mesmo estava oficialmente licenciado pela casa legislativa para participar de um congresso que foi destinado pra ele e outros vereadores, também em sua fala não ficou claro já que Luiz estava em congresso com outros vereadores e acompanhado de seu assessor especial e de não ter convidado seus pares para que juntos pudesse ir até o empresário Elias Tergiline já que se tratava de um assunto relacionado a prefeitura. Em nenhum momento o edil desmente as acusações feitas pelo empresário que o mesmo esteve em seu escritório particular para tratar de assunto referente ao shopping popular.

 

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