“A situação na residência ainda é preocupante”, afirma o chefe do Departamento de Educação Ambiental, João Dias, da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semmam), que está acompanhando o caso há quase duas semanas.
Ele explica que para aferir a temperatura foi utilizado um aparelho digital, que funciona com raio infravermelho. “Esse termômetro possibilita verificar a temperatura da água, do solo e das paredes da residência”, explica.
Segundo João Dias, o monitoramento na residência vai apontar quais mediadas deverão ser adotadas pelo Município. Esse acompanhamento está sendo feito em parceria com a UFRB (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia) e em conjunto com a Defesa Civil. “Vamos solicitar a Secretaria de Desenvolvimento Social apoio social e psicológico às moradoras, que estão abaladas e preocupadas com esse problema”, pontua.
O laudo técnico deverá ser emitido dentro de 15 dias. Enquanto isso, estudos apontam que o superaquecimento na residência na Rua Alcides Fadiga é causado por matéria orgânica em decomposição. O chefe do Departamento de Educação Ambiental relaciona o problema à construção do imóvel em Área de Proteção Ambiental (APA).
informações da Secretaria Municpal de Comunicação (Secom)