Queiroga atribui dores de Bolsonaro à facada em 2018

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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta segunda-feira (3) que as dores abdominais sentidas pelo presidente Jair Bolsonaro, que precisou ser internado em um hospital de São Paulo, decorrem da facada que ele tomou em 2018, no atentado sofrido durante a campanha eleitoral.
O mal-estar do presidente ocorreu na véspera do seu retorno das férias curtidas no litoral de Santa Catarina.
Médico cardiologista, Queiroga diz ter informações de que a intercorrência foi motivada pelo ataque. A declaração foi feita em entrevista coletiva antes de embarcar junto com João Roma (Cidadania) e Damares Alves (Família, Mulher e Direitos Humanos) para Ilhéus, cidade no sul da Bahia que foi uma das mais afetadas pelas chuvas no fim do ano passado.
“Bolsonaro, graças a Deus, está bem. Tenho informações que ele teve dores abdominais por conta daquele atentado contra ele, em 2018, e ainda hoje ele tem consequências, mas graças a Deus, ele está bem”, disse Queiroga.
Nas redes sociais, o presidente relatou como foi parar no hospital, após se sentir mal depois do almoço neste domingo (2). Ele chegou à unidade hospitalar nesta madrugada, onde colocaram nele uma “sonda nasogástrica” e vão avaliar a possibilidade de submeter o chefe do Executivo a uma cirurgia.
Em nota, o hospital informou que Bolsonaro tem um quadro de suboclusão intestinal, mas que segue com quadro estável e em tratamento para o problema.
A suboclusão é uma espécie de obstrução do intestino, que impede a passagem de alimentos, atrapalhando a digestão. O resultado deste processo, como fezes e gases, acabam se acumulando no intestino e aumentam a pressão no órgão, causando desconforto.
Informações; BNews

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