Prisão de Bendine e de irmãos detidos na Lava Jato inspira nesta segunda-feira

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As prisões temporárias do ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras Aldemir Bendine e dos irmãos André Gustavo Vieira da Silva e Antônio Carlos Vieira da Silva Júnior, todos detidos na 42ª fase da Operação Lava Jato, tem o prazo que vai até está segunda-feira (31). A Federal (PF) deve ouvir os três ainda hoje.

A prisão pode ser prorrogada por até cinco dias ou convertida para prisão preventiva, onde não tem prazo definido pra os acusados deixarem a prisão.

Tanto a Polícia Federal (PF) quanto a Ministério Público Federal (MPF) podem fazer o pedido, no entanto a decisão cabe ao juiz federal Sérgio Moro.

Tanto André quanto Antônio são suspeitos de atuar como operadores financeiros do esquema de corrupção investigado na atual fase, batizada de Cobra, enquanto Aldemir Bendine é suspeito de receber R$ 3 milhões da Odebrecht.

Bendine havia deixado o banco com a missão de acabar com a corrupção na petroleira, alvo da Lava Jato. No entanto, de acordo com os delatores da Odebrecht, ele já cobrava propina no Banco do Brasil e prosseguiu cobrando na Petrobras. Em 2015, Bendine era braço direito da então presidente Dilma Rousseff.

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