Com foco nas 8,1 milhões de pessoas que vivem com vírus da imunodeficiência humana (HIV), mas ainda não foram diagnosticadas e, portanto, não têm acesso ao tratamento, a Organização Mundial da Saúde (OMS) fez novas recomendações. As diretrizes foram divulgadas neste domingo (1º), Dia Mundial de Luta Contra a Aids.
O objetivo da OMS é ajudar os serviços de saúde a se adaptarem à natureza mutável da epidemia de HIV, de acordo com reportagem da Agência Brasil.
“A face da epidemia de HIV mudou dramaticamente na última década”, afirmou, em nota, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. “Mais pessoas do que nunca estão recebendo tratamento, mas muitas ainda não têm a ajuda de que precisam porque não foram diagnosticadas”, ressaltou.
O teste de HIV é essencial para garantir que as pessoas sejam diagnosticadas precocemente e iniciem o tratamento.
A OMS defendeu que bons serviços de testagem contribuem com a garantia de que as pessoas que apresentem HIV negativo estejam ligadas a serviços de prevenção adequados e eficazes. A iniciativa, ainda conforma reportagem, pode ajudar a reduzir 1,7 milhão de novas infecções que ocorrem a cada ano.
Fonte: Bahia Notícias