Uma estilista, de 17 anos, decidiu inovar na carreira e começou a desenhar roupas customizadas para pessoas doentes que estão em estado terminal.
Para se aprofundar no assunto, a estilista, Pia Interlandi, chegou a fazer um projeto de doutorado sobre roupas de funeral. Em entrevista para o site R7, ela diz: “Sempre fui interessada no efêmero e na transiência”.
Segundo ela, as melhores opções para esse tipo de roupa são tecidos de fibra natural, como algodão, linho, lã e seda, que se decompõe naturalmente, assim como o corpo humano.
A inspiração para investir nesse ramo veio após a morte de um familiar. “Foi um jeito de cuidar dele, mesmo depois do fim da vida”, relatou.
Fonte: R7 | Foto: Site Pia Interlandi