Nesta quinta-feira (7), de acordo com levantamento do consórcio de veículos de imprensa feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, o Brasil passou o número de 200 mil mortos por Covid-19. O total de óbitos registrados é de 200.498, com 7.961.673 casos confirmados. Apesar disso, especialistas atentam que os números de casos e mortes devem ser ainda maiores, em consequência da falta de testagem em larga escala.
No mês de agosto, 100 mil vidas haviam sido perdidas na pandemia. No entanto neste mesmo mês, começou a ser observada uma queda nos números da tragédia. Foi quando as cidades e estados flexibilizaram restrições à circulação, e muitos hospitais de campanha foram desmontados. Então em novembro, as mortes voltaram a aumentar.
Mais de 40 países já começaram a aplicar vacinas contra a Covid-19. O Reino Unido foi o primeiro a usar a vacina da Pfizer/BioNTech, seguido de Estados Unidos, Canadá, Arábia Saudita de Israel, além dos 27 países da União Europeia.
No Brasil, o Instituto Butantan pediu à Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa autorização para uso emergencial da CoronaVac, vacina produzida em parceria com o laboratório Sinovac. A taxa de eficácia da vacina foi divulgada nesta quinta: 78%, sendo 100% para casos moderados e graves.
O Ministério da Saúde anunciou nesta quinta contrato para compra de 100 milhões de doses de vacina do Instituto Butantan. Toda a produção do instituto será incorporada ao Plano Nacional de Imunização, para distribuição em todo o país. No entanto, ainda com toda a pressão de prefeitos e governadores, o Ministério da Saúde ainda não apresentou cronograma para vacinação no Brasil.
Informação – G1
