Ambientes fechados e sem ventilação na Policlínica do Tomba facilitam a propagação de vírus e bactérias

tomba

Inaugurada em 2002, a Policlínica Oswaldo Monteiro Pirajá, localizada no bairro Tomba, em Feira de Santana, volta a apresentar problemas pontuais e gera reclamações de pacientes e até de funcionários.

Após demorar quase um ano de reforma, o prédio foi reinaugurado no dia 25 de outubro de 2017, com a propaganda de oferecer ‘maior comodidade para todos’, mas, os médicos, enfermeiros, demais funcionários e pacientes estão sofrendo com a falta de ventilação e problemas no sistema de ar-condicionado.

Um funcionário, que preferiu não se identificar, para não sofrer represálias, alerta que a falta de ventilação e o acúmulo de pessoas pode complicar o estado de saúde de todos que frequentam a policlínica, principalmente por conta de viroses e o temor do coronavírus.

De acordo com especialistas em saúde, os ambientes fechados facilitam a propagação de vírus e bactérias que podem resultar em diversas doenças. Os especialistas alertam que o simples convívio de pessoas nesses locais, em qualquer época do ano, pode gerar dióxido de carbono (CO2).

A substância, após algum tempo sem renovação do ar, torna-se nociva à saúde. Os principais reflexos são cansaço, sonolência, queda na produção e dificuldades respiratórias.

Apesar de reformado em 2017, o prédio já apresenta sinais de que precisa de novos cuidados.

Procurada por nossa reportagem, a assessoria informou que existe um processo de licitação para empresas interessadas em gerir a Policlínica do Tomba e normalizar a situação.

Informações do Blog Central de Polícia, de Denivaldo Costa

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