Vereador tece duras críticas ao deputado federal Jean Wyllys

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Em pronunciamento na sessão ordinária da Casa da Cidadania, no horário do pequeno expediente, nesta terça-feira (10), o vereador Edvaldo Lima (PP), teceu duras críticas ao parlamentar Jean Wyllys (PSOL-RJ), enfatizando uma matéria do Jornal do Brasil, intitulada “Deputado gay Jean Wyllys ofende cristãos e declara guerra aos ‘inimigos’”.

Segundo o texto jornalístico, o referido deputado lançou uma campanha de combate ao cristianismo. “Em sua página do Twitter, Jean publicou várias mensagens dizendo que cristãos são doentes, homofóbicos, preconceituosos, violentos, ignorantes e fanáticos, e que ele se dedicará ainda mais a eliminar a influência do cristianismo na sociedade. O deputado enfatizou que seu mandato tem como foco a defesa dos interesses da militância gay e o combate a seus ‘inimigos’”.

A matéria informa também que uma das primeiras vítimas da campanha censória de combate ao cristianismo deflagrada por Jean Wyllys foi o usuário Carlos Vendramini.

“Valendo-se do direito que qualquer cidadão possui em uma democracia, Vendramini fez, no Twitter, críticas ao Kit Gay, ao PLC 122/06 e a outros projetos dos militantes gays e aos parlamentares que os apóiam, como Jean Wyllys, Marta Suplicy e Cristovam Buarque, dentre outros. Incomodado com as críticas, o deputado disse, em seu blog, que estava acionando advogados da Frente LGBT para censurar o perfil de Vendramini, que Jean imagina ser ‘membro fundamentalista de uma parcela conservadora da direita católica em São Paulo’ (sic) e estar praticando ‘perseguição’ a ele”.

Após a leitura da matéria, Edvaldo Lima disse que Jean Wyllys não tem moral nenhuma para falar mal do Cristianismo. “Nós temos o direito de se manifestar. Não é esse pequeno deputado que vai humilhar a família cristã”, disse o edil, afirmando que, ao invés dos cristãos,  Jean é que tem um comportamento crítico e hostil.

Na oportunidade, ele disse que ouviu uma entrevista onde o secretário municipal de Desenvolvimento Social, Ildes Ferreira, informava que o casamento coletivo, que é realizado anualmente pelo Governo do Município, abrirá espaço para homossexuais.

Por conta disso, Edvaldo, que é membro da Assembleia de Deus, ressaltou que “na sua igreja, as famílias que iriam se inscrever já não vão mais participar do casamento coletivo. Nós não podemos aceitar, até porque no Congresso Nacional ainda não foi aprovada uma lei permitindo o casamento entre pessoas do mesmo sexo”, argumentou. Fonte: Ascom/Câmara.

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