De acordo com um pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular de Itapetininga, em São Paulo, a presidiária Suzane Richthofen, condenada pelo assassinato dos pais em 2002, teria lhe procurado, juntamente com o noivo, Rogério Olberg, para orientá-la a se tornar missionária evangélica.
O pastor Euclides Vier, disse, em entrevista para o site G1, que “ela merece ter uma segunda chance”.
Ele contou que o noivo de Suzane já era membro da igreja. “Em 2016 a conheci e posso dizer que conheci uma Suzane diferente da que imaginava (…). Eu disse que iria apoiar e indicar o caminho”, afirmou o pastor.
A advogada de Suzane ainda não se pronunciou sobre o assunto.