“Quem matou minha filha? Cadê o suspeito que até hoje não foi preso?, questiona mãe de Gabrielly

Gabrielly

Um segundo pedido para exumação de um crânio que a polícia aponta ser da menina Gabrielly Gomes Santana, de 7 anos, foi negado pela segunda vez, de acordo com informação passada pelo advogado Erdeson Giacomose, ao repórter Carlos Valadares. De acordo com ele, a família da garota tem a esperança de que Gabrielly esteja viva, fato que já foi relatado pela mãe,  Jeisa Costa Gomes, ao blog Central de Polícia.

A menina desapareceu quando estava na porta de casa no residencial Solar da Princesa, no bairro Gabriela, em Feira de Santana. O caso ocorreu no dia 21 de janeiro de 2017 , um sábado, e a família procurou a polícia no mesmo dia para registrar o desaparecimento. No dia 14 do mês seguinte, um crânio foi encontrado queimado e, após exame, foi constatado no mês de abril que pertencia à menina. A ossada estava em um terreno às margens da Avenida de Contorno, próximo do conjunto Feira IX, e distante 5km do local onde ela foi vista pela última vez.

Após observar as fotos de Gabrielly e do crânio, os familiares da garota passaram a duvidar e solicitaram a exumação, negada em duas ocasiões. Os pais da menina alegam que Gabrielly estava sem alguns dentes na parte superior, enquanto o crânio apresentava arcada completa. Mesmo com a polícia apresentando um exame de DNA, feito pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), os parentes de Gabrielly não se conformam.

Em entrevista concedida ao repórter Sotero Filho, nesta terça-feira (18), a mãe da garota demonstrou revolta e questionou a investigação do caso.

Informações: Central de Polícia/Caldeirão do Paulão/Foto: Reprodução

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