Péssima administração do ex-prefeito e médico Tarcízio Pimenta faz com que o mesmo responda vários processos judiciais

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Os últimos anos não têm sido bom para o ex-prefeito de Feira de Santana, Tarcízo Pimenta, nem para os lugares onde ele põe a mão, como já é de praxe.

Quando prefeito de Feira de Santana, conseguiu destruir a máquina pública, a ponto de neste ano ser condenado pela Justiça, ficando inelegível por oito anos. A condenação que partiu da pela Justiça Eleitoral, também o obrigou a pagar R$ 11 mil em multa.

A representação feita pelo Ministério Público Eleitoral apontou que o gestor, em 2012, cortou 58% de uma gratificação paga aos educadores sociais, que trabalhavam no programa de erradicação do trabalho infantil. O corte teria sido feito assim que Pimenta perdeu a disputa pela reeleição naquele ano.

Ainda em 2016, o Ministério Público da Bahia pediu a punição de Tarcízio por improbidade administrativa. No dia 08 de novembro uma ação ajuizada pelo promotor de Justiça Tiago de Almeida Quadros, apontou irregularidades na contratação de uma empresa de gestão tributária com dispensa de licitação no ano de 2011.

Segundo a ação, o Instituto de Previdência de Feira de Santana contratou diretamente o Iepis (Instituto de Projetos de Interesse Social), valendo-se de dispensa de licitação “ilegal”, com anuência do ex-procurador do Município, após solicitação do gabinete do então prefeito.

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E para carimbar a sua fama de destruidor, a Casa de Saúde Santana, de onde o médico cirurgião participava ativamente da gestão teve o ambulatório interditado.  O fechamento da unidade, segundo o Núcleo Regional de Saúde, se deu por conta de irregularidades apontadas pela Vigilância Sanitária.

O ambulatório funciona na Avenida Senhor dos Passos e oferecia vários serviços médicos, a exemplo de consultas, revisões e fisioterapia. Todo atendimento era oferecido pelo SUS e eram atendidas, em média, cerca de 150 pessoas por dia.

O que leva a estranhar é que o conceituado hospital, Casa de Saúde Santana, na administração do diretor-presidente Dr. Ângelo Mário de Carvalho, no longo de sua história nunca sofreu nenhuma baixa, tampouco ter parte do hospital interditado. No entanto, na administração com participação Pimenta tem recebido várias notificações ao ponto da interdição do módulo dois.

No decorrer da próxima semana o site Caldeirão do Paulão e a TV Caldeirão exibirá matérias com o diretor da 2ª Dires e outros órgãos sobre algumas denúncias recebidas do referido hospital.

Até o término da matéria, tentamos vários contatos por telefone com o Tarcízio Pimenta, para conceder ao mesmo direito de resposta, mas não houve retorno.

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