O transbordo central começa a preocupar quem depende do transporte coletivo. Roubos e brigas, principalmente, entre adolescentes, estão virando rotina na cidade.
O arrastão aconteceu na noite de domingo (19), quando pessoas que participaram da Parada Gay forçaram a entrada no local, invadindo e ameaçando as funcionárias até mesmo de morte.
“Eu tenho medo que aconteça tiros. Eu vi as pessoas correndo e fiquei desesperada ”, relata a estudante Mayara Leal sobre sua insegurança em relação ao transbordo.
De acordo com o Vereador Alberto Nery disse que a Polícia Militar não pode entrar no local porque o equipamento pertence ao Governo Municipal e por isso pediu que a Guarda Municipal cuidasse da segurança. “Existe uma empresa que ganhou a licitação para cuidar daquele local. No contrato deve ser exigida a garantia de segurança para as pessoas que ali transitam”, disse.
A população feirense estão temerosos que os arrastões que ocorreram durante a parada gay, não sejam repetidos.
Caldeirão do Paulão